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Falando sobre o começo da carreira do ator, da vida como modelo, da luta contra o câncer e da perda do pai ainda quando ele se recuperava de sua doença, o livro recém foi lançado e já caiu nas graças dos leitores.

"Não tenho perfil de quem tem câncer”, disse o ator Reynaldo Gianecchini à mãe, quando surgiu a suspeita de que ele pudesse ter a doença. Menino do interior de São Paulo que virou modelo internacional e galã de horário nobre da televisão brasileira, ele tinha, sim, um câncer linfático raro e agressivo, aos 38 anos. Ainda sob tratamento, enfrentou a morte do pai, de mesmo nome que ele – que também tinha câncer. Hoje está curado. A vida de Reynaldo Gianecchini daria uma novela. Por enquanto, rendeu uma biografia, escrita pelo jornalista Guilherme Fiuza, segundo a Revista Época.

Ainda segundo a Revista Época, "ao longo do tratamento, encerrado em fevereiro deste ano, o ator enfrentou complicações que quase o levaram à morte: um acidente na colocação de um cateter que provocou uma parada cardiorrespiratória na mesa de cirurgia e a infecção por um fungo raro no momento em que estava sem medula, esperando a injeção das células-tronco. Nesses seis meses entre a vida e a morte, jamais reclamou e nunca perdeu a fé, garantem as pessoas que estiveram a seu lado – principalmente a mãe, Heloísa, os médicos, a ex-mulher Marília Gabriela e a amiga Claudia Raia. Para que as entradas e saídas da atriz no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, não agitassem ainda mais o circo da mídia em torno do lugar, foi destinada a ela uma passagem secreta, pelos fundos".

Fica a dica!